Qual a melhor opção de Editor, GUI, IDE para o R?

Gostaria de convidar a Comunidade Brasileira de Usuários do R para uma lida crítica no link: http://nbcgib.uesc.br/lec/llec/avale-es/editor-gui-ide Minha intenção não é criar mais polêmica do que a existente sobre o assunto. Mas sim, prover esclarecimentos para quem está em busca de informações nesse sentido, baseado na experiência adquirida ao longo da minha vida de usuário e desenvolvedor. Inicialmente havia escrito o texto para postar diretamente na lista, mas acabei optando por colocar em uma página do LEC (Lab. Est. Computacional/UESC) devido a: - Melhor possibilidade de formatação; - Links; - Para ficar didático. As possíveis manifestações podem se dar aqui mesmo na lista, pois o LEC ainda não possui um forum de discussão. Boa leitura, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\

Bom, Cláudio, antes de qualquer coisa lhe agradeço enormemente pelo Tinn-R. Foi com ele que me aventurei com mais facilidade e agilidade no R. Uso atualmente o Emacs/ESS e ensino aos meus alunos o Rstudio. E por que? Bem, conheci o Linux. E ambos são multiplataforma. Só que na UFBA, pelo menos para a grande maioria dos usuários, temos o Windows e não o Linux. Daí, desenvolvo meus projetos todos sem exceção no Linux, mas para os alunos... Windows. Então lhe faço uma pergunta: nunca houve um projeto do Tinn-R para Linux? Ou haverá? Grande abraço, Maurício Cardeal/UFBA. Em 26/12/2013 19:02, "Jose Claudio Faria" <joseclaudio.faria@gmail.com> escreveu:
Gostaria de convidar a Comunidade Brasileira de Usuários do R para uma lida crítica no link: http://nbcgib.uesc.br/lec/llec/avale-es/editor-gui-ide
Minha intenção não é criar mais polêmica do que a existente sobre o assunto. Mas sim, prover esclarecimentos para quem está em busca de informações nesse sentido, baseado na experiência adquirida ao longo da minha vida de usuário e desenvolvedor.
Inicialmente havia escrito o texto para postar diretamente na lista, mas acabei optando por colocar em uma página do LEC (Lab. Est. Computacional/UESC) devido a: - Melhor possibilidade de formatação; - Links; - Para ficar didático.
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O meu melhor é o emacs. Tem pra linux e ruindows Em 26/12/2013 19:57, "Mauricio Cardeal" <mcardeal2010@gmail.com> escreveu:
Bom, Cláudio, antes de qualquer coisa lhe agradeço enormemente pelo Tinn-R. Foi com ele que me aventurei com mais facilidade e agilidade no R. Uso atualmente o Emacs/ESS e ensino aos meus alunos o Rstudio. E por que? Bem, conheci o Linux. E ambos são multiplataforma. Só que na UFBA, pelo menos para a grande maioria dos usuários, temos o Windows e não o Linux. Daí, desenvolvo meus projetos todos sem exceção no Linux, mas para os alunos... Windows. Então lhe faço uma pergunta: nunca houve um projeto do Tinn-R para Linux? Ou haverá? Grande abraço, Maurício Cardeal/UFBA. Em 26/12/2013 19:02, "Jose Claudio Faria" <joseclaudio.faria@gmail.com> escreveu:
Gostaria de convidar a Comunidade Brasileira de Usuários do R para uma lida crítica no link: http://nbcgib.uesc.br/lec/llec/avale-es/editor-gui-ide
Minha intenção não é criar mais polêmica do que a existente sobre o assunto. Mas sim, prover esclarecimentos para quem está em busca de informações nesse sentido, baseado na experiência adquirida ao longo da minha vida de usuário e desenvolvedor.
Inicialmente havia escrito o texto para postar diretamente na lista, mas acabei optando por colocar em uma página do LEC (Lab. Est. Computacional/UESC) devido a: - Melhor possibilidade de formatação; - Links; - Para ficar didático.
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Maurício, Nesta página (do mesmo site) você encontra informações históricas e perspectivas futuras sobre o Tinn-R: http://nbcgib.uesc.br/lec/software/editores/tinn-r/pt Atualmente (devido aos trabalhos da Embarcadero junto a IDE Delphi usada) existem possibilidades, mas não é uma tarefa fácil. É possível que desenvolva um projeto de médio prazo para isso, mas ainda está incerto. Quanto aos scripts didáticos escritos em R não faz diferença em que aplicativo o professor, aluno, use. O resultado (desde que o editor usado consiga ler corretamente o encoding (ANSI, UTF-8, UTF-16, etc) gerado pelo editor criador) deverá ser o mesmo, concorda? Em todos os meus cursos de estatística baseados no R (somente leciono assim) eu apresento as alternativas e deixo os estudantes escolherem o editor, GUI ou IDE que se sentem mais confortáveis para usar. Faço um pequeno tour sobre os mais usados em uma parte do curso. O que tenho observado (já a uns 5 anos) é o seguinte: - Um percentual muito pequeno opta pelo Gedit. Geralmente quem usa Linux. - RStudio e Tinn-R dividem a preferência - Nunca observei nenhum aluno optar por Emacs ou Vim. Ab, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\

Cláudio, boa notícia! Mas bem sei a trabalheira que é! Meus alunos são todos da área de saúde, então, a maioria vai de Rstudio mesmo. Abs. , Maurício Em 26/12/2013 20:34, "Jose Claudio Faria" <joseclaudio.faria@gmail.com> escreveu:
Maurício,
Nesta página (do mesmo site) você encontra informações históricas e perspectivas futuras sobre o Tinn-R: http://nbcgib.uesc.br/lec/software/editores/tinn-r/pt
Atualmente (devido aos trabalhos da Embarcadero junto a IDE Delphi usada) existem possibilidades, mas não é uma tarefa fácil. É possível que desenvolva um projeto de médio prazo para isso, mas ainda está incerto.
Quanto aos scripts didáticos escritos em R não faz diferença em que aplicativo o professor, aluno, use. O resultado (desde que o editor usado consiga ler corretamente o encoding (ANSI, UTF-8, UTF-16, etc) gerado pelo editor criador) deverá ser o mesmo, concorda?
Em todos os meus cursos de estatística baseados no R (somente leciono assim) eu apresento as alternativas e deixo os estudantes escolherem o editor, GUI ou IDE que se sentem mais confortáveis para usar. Faço um pequeno tour sobre os mais usados em uma parte do curso.
O que tenho observado (já a uns 5 anos) é o seguinte: - Um percentual muito pequeno opta pelo Gedit. Geralmente quem usa Linux. - RStudio e Tinn-R dividem a preferência - Nunca observei nenhum aluno optar por Emacs ou Vim.
Ab, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ _______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.

Muito interessante. So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem. Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande. Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior. Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo. Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R. Em 26 de dezembro de 2013 18:02, Jose Claudio Faria < joseclaudio.faria@gmail.com> escreveu:
Gostaria de convidar a Comunidade Brasileira de Usuários do R para uma lida crítica no link: http://nbcgib.uesc.br/lec/llec/avale-es/editor-gui-ide
Minha intenção não é criar mais polêmica do que a existente sobre o assunto. Mas sim, prover esclarecimentos para quem está em busca de informações nesse sentido, baseado na experiência adquirida ao longo da minha vida de usuário e desenvolvedor.
Inicialmente havia escrito o texto para postar diretamente na lista, mas acabei optando por colocar em uma página do LEC (Lab. Est. Computacional/UESC) devido a: - Melhor possibilidade de formatação; - Links; - Para ficar didático.
As possíveis manifestações podem se dar aqui mesmo na lista, pois o LEC ainda não possui um forum de discussão.
Boa leitura, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ _______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.
-- Grato Augusto C. A. Ribas Site Pessoal: http://recologia.com.br/ <http://augustoribas.heliohost.org> Github: https://github.com/Squiercg Lattes: http://lattes.cnpq.br/7355685961127056

Muito interessante.
So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem.
Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande.
Discordo se os aplicativos forem consistentes. Um script em R deve ser independente do editor, GUI ou IDE.
Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior.
Eu nunca induzo em meus cursos de estatística baseados em R (todos) o uso desse ou daquele software de interface com o R. Faço um pequeno tour sobre os mais usados e deixo os alunos bem a vontade em relação à escolha. Já se foi o tempo em que tentei uma pretensa unanimidade: foi absoluta perda de tempo e rendimento. Como falei no artigo: é uma escolha muito pessoal que deve ser respeitada e estimulada. O tempo dará conta do restante.
Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo.
No início é meio difícil mesmo, mas com o tempo você adquire prática. Usar o R como ferramenta didática de apoio no ensino da estatística melhora muito o aprendizado!
Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R.
Dá para ensinar as duas coisas juntas. Eu leciono todos os semestres dois cursos para a graduação: Agronomia e Ciência da computação. Não precisa falar que o perfil das turma é oposto. Independente do curso, os que querem aprender aprendem o básico e bem. Eu conheço a citação do livro. Ab, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\

Notei algumas boas ideias nessa discussao na direcao do ensino. Tambem sou favoravel a ideia de aulas praticas, embora, na minha pouca experiencia ainda nao tenha muita pratica com isso. Seria realmente bom todos sairem da faculdade sabendo fazer analise descritiva e teste t. Duas perguntas: Alguem teve experiencia com cursos de humanas? O Rcmdr ajuda (menus para comandos) ou atrapalha (evita linha de comandos)? Abs, Elias. On 12/26/2013 11:45 PM, Jose Claudio Faria wrote:
Muito interessante.
So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem.
Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande. Discordo se os aplicativos forem consistentes. Um script em R deve ser independente do editor, GUI ou IDE.
Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior. Eu nunca induzo em meus cursos de estatística baseados em R (todos) o uso desse ou daquele software de interface com o R. Faço um pequeno tour sobre os mais usados e deixo os alunos bem a vontade em relação à escolha.
Já se foi o tempo em que tentei uma pretensa unanimidade: foi absoluta perda de tempo e rendimento.
Como falei no artigo: é uma escolha muito pessoal que deve ser respeitada e estimulada. O tempo dará conta do restante.
Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo. No início é meio difícil mesmo, mas com o tempo você adquire prática. Usar o R como ferramenta didática de apoio no ensino da estatística melhora muito o aprendizado!
Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R. Dá para ensinar as duas coisas juntas. Eu leciono todos os semestres dois cursos para a graduação: Agronomia e Ciência da computação. Não precisa falar que o perfil das turma é oposto. Independente do curso, os que querem aprender aprendem o básico e bem.
Eu conheço a citação do livro.
Ab,

Prezados, sou aluno de doutorado em Engenharia Civil e usuário do R a 2 anos, no começo tive muita dificuldade, mas devido a facilidade de material disponível consegui aprender, não consegui conhecer muitos usuários em minha universidade, uma dificuldade a mais, a minha busca pelo R foi devido a maioria usar softwares piratas e para minhas análises sempre tinha que usar mais de um software, Origin, Minitab..., então um amigo me indicou o R, o pior é que ele me indicou mais não sabia usar, mas disse que era muito bom, começei pelo RGUI, depois conheci o Rcmdr, depois Rstudio, JGR, r Tinn-R que ainda não tive oportunidade de usar, quanto às outras interfaces ainda não usei, mas pretendo migrar para linux, então quanto a usar um ou outro editor, acho que está além do próprio editor, pois aprendi a pouco tempo a usar o LATEX, para minhas apresentações o markdown e slidify ou prezi, e a minha dependência das tabelas dinâmicas do Excel estou resolvendo, acho que enquanto os outros programas que tiram a dependênia do office não forem disseminados, a maioria ainda usará o Windows. A justificativa está na dificuldade de explicar porque o Linux é melhor e porque o R é melhor para a maioria dos usuários, hoje após usar vários softwares estatísticos, origin, Minitab, SAS, SPSS, statsoft, STATA, statistica, CHEMOFACE... sei que o R é melhor, e em meu grupo de trabalho consegui convencer parte do grupo a usar o R, espero que tenha contribuído como opinião de um usuário comum. Att, Me. Engenharia Civil (085)87687786 (085)33669042 Em Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 7:49, Elias T. Krainski <eliaskrainski@yahoo.com.br> escreveu: Notei algumas boas ideias nessa discussao na direcao do ensino. Tambem sou favoravel a ideia de aulas praticas, embora, na minha pouca experiencia ainda nao tenha muita pratica com isso. Seria realmente bom todos sairem da faculdade sabendo fazer analise descritiva e teste t. Duas perguntas: Alguem teve experiencia com cursos de humanas? O Rcmdr ajuda (menus para comandos) ou atrapalha (evita linha de comandos)? Abs, Elias. On 12/26/2013 11:45 PM, Jose Claudio Faria wrote:
Muito interessante.
So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem.
Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande. Discordo se os aplicativos forem consistentes. Um script em R deve ser independente do editor, GUI ou IDE.
Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior. Eu nunca induzo em meus cursos de estatística baseados em R (todos) o uso desse ou daquele software de interface com o R. Faço um pequeno tour sobre os mais usados e deixo os alunos bem a vontade em relação à escolha.
Já se foi o tempo em que tentei uma pretensa unanimidade: foi absoluta perda de tempo e rendimento.
Como falei no artigo: é uma escolha muito pessoal que deve ser respeitada e estimulada. O tempo dará conta do restante.
Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo. No início é meio difícil mesmo, mas com o tempo você adquire prática. Usar o R como ferramenta didática de apoio no ensino da estatística melhora muito o aprendizado!
Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R. Dá para ensinar as duas coisas juntas. Eu leciono todos os semestres dois cursos para a graduação: Agronomia e Ciência da computação. Não precisa falar que o perfil das turma é oposto. Independente do curso, os que querem aprender aprendem o básico e bem.
Eu conheço a citação do livro.
Ab,
_______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.

Sempre usei TinnR, migrei para RStudio devido ser multiplataforma apesar de usar apenas Linux. Parece que todo arquivo .r ou .rnw construido no passado com TinnR o RStudio não faz a codificação adequada. André Oliveira Souza Em Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 9:20, Ari Clecius <ari072000@yahoo.com.br> escreveu: Prezados, sou aluno de doutorado em Engenharia Civil e usuário do R a 2 anos, no começo tive muita dificuldade, mas devido a facilidade de material disponível consegui aprender, não consegui conhecer muitos usuários em minha universidade, uma dificuldade a mais, a minha busca pelo R foi devido a maioria usar softwares piratas e para minhas análises sempre tinha que usar mais de um software, Origin, Minitab..., então um amigo me indicou o R, o pior é que ele me indicou mais não sabia usar, mas disse que era muito bom, começei pelo RGUI, depois conheci o Rcmdr, depois Rstudio, JGR, r Tinn-R que ainda não tive oportunidade de usar, quanto às outras interfaces ainda não usei, mas pretendo migrar para linux, então quanto a usar um ou outro editor, acho que está além do próprio editor, pois aprendi a pouco tempo a usar o LATEX, para minhas apresentações o markdown e slidify ou prezi, e a minha dependência das tabelas dinâmicas do Excel estou resolvendo, acho que enquanto os outros programas que tiram a dependênia do office não forem disseminados, a maioria ainda usará o Windows. A justificativa está na dificuldade de explicar porque o Linux é melhor e porque o R é melhor para a maioria dos usuários, hoje após usar vários softwares estatísticos, origin, Minitab, SAS, SPSS, statsoft, STATA, statistica, CHEMOFACE... sei que o R é melhor, e em meu grupo de trabalho consegui convencer parte do grupo a usar o R, espero que tenha contribuído como opinião de um usuário comum. Att, Me. Engenharia Civil (085)87687786 (085)33669042 Em Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 7:49, Elias T. Krainski <eliaskrainski@yahoo.com.br> escreveu: Notei algumas boas ideias nessa discussao na direcao do ensino. Tambem sou favoravel a ideia de aulas praticas, embora, na minha pouca experiencia ainda nao tenha muita pratica com isso. Seria realmente bom todos sairem da faculdade sabendo fazer analise descritiva e teste t. Duas perguntas: Alguem teve experiencia com cursos de humanas? O Rcmdr ajuda (menus para comandos) ou atrapalha (evita linha de comandos)? Abs, Elias. On 12/26/2013 11:45 PM, Jose Claudio Faria wrote:
Muito interessante.
So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem.
Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande. Discordo se os aplicativos forem consistentes. Um script em R deve ser independente do editor, GUI ou IDE.
Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior. Eu nunca induzo em meus cursos de estatística baseados em R (todos) o uso desse ou daquele software de interface com o R. Faço um pequeno tour sobre os mais usados e deixo os alunos bem a vontade em relação à escolha.
Já se foi o tempo em que tentei uma pretensa unanimidade: foi absoluta perda de tempo e rendimento.
Como falei no artigo: é uma escolha muito pessoal que deve ser respeitada e estimulada. O tempo dará conta do restante.
Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo. No início é meio difícil mesmo, mas com o tempo você adquire prática. Usar o R como ferramenta didática de apoio no ensino da estatística melhora muito o aprendizado!
Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R. Dá para ensinar as duas coisas juntas. Eu leciono todos os semestres dois cursos para a graduação: Agronomia e Ciência da computação. Não precisa falar que o perfil das turma é oposto. Independente do curso, os que querem aprender aprendem o básico e bem.
Eu conheço a citação do livro.
Ab,
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Quantas respostas em pleno fim de ano! Gosto do Rstudio, que é o que uso. Principalmente pela facilidade em colocar o R num servidor (linux) e acessá-lo remotamente, via browser, pelo windows (ou linux), na interface do Rstudio. Além disso tem tbm o controle de versões, que ainda não uso, mas quero começar a usar em 2014. E por fim o Shiny, que é uma biblioteca/framework para aplicações web. Nunca usei outro editor pra R. Pra outras linguagens de programação, utilizo o notepad ++ ou Eclipse. Mas gostei da ideia (no texto linkado) de usar uma ide só pro R e outras linguagens. Como vejo meu futuro mixando o R e Python, talvez seja uma boa mudar de IDE. Mas teria que ver como fazer o acesso remoto do servidor e tbm como fazer gráficos interativos sem o shiny (aí talvez aprendendo javascript, html e css direto, substituindo o shiny). Enfim, por enquanto Rstudio, mas vou considerar mudar de IDE. abçs e feliz ano novo a todos, M 2013/12/27 Andre Oliveira <andreolsouza@yahoo.com.br>
Sempre usei TinnR, migrei para RStudio devido ser multiplataforma apesar de usar apenas Linux. Parece que todo arquivo .r ou .rnw construido no passado com TinnR o RStudio não faz a codificação adequada.
André Oliveira Souza
Em Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 9:20, Ari Clecius < ari072000@yahoo.com.br> escreveu: Prezados, sou aluno de doutorado em Engenharia Civil e usuário do R a 2 anos, no começo tive muita dificuldade, mas devido a facilidade de material disponível consegui aprender, não consegui conhecer muitos usuários em minha universidade, uma dificuldade a mais, a minha busca pelo R foi devido a maioria usar softwares piratas e para minhas análises sempre tinha que usar mais de um software, Origin, Minitab..., então um amigo me indicou o R, o pior é que ele me indicou mais não sabia usar, mas disse que era muito bom, começei pelo RGUI, depois conheci o Rcmdr, depois Rstudio, JGR, r Tinn-R que ainda não tive oportunidade de usar, quanto às outras interfaces ainda não usei, mas pretendo migrar para linux, então quanto a usar um ou outro editor, acho que está além do próprio editor, pois aprendi a pouco tempo a usar o LATEX, para minhas apresentações o markdown e slidify ou prezi, e a minha dependência das tabelas dinâmicas do Excel estou resolvendo, acho que enquanto os outros programas que tiram a dependênia do office não forem disseminados, a maioria ainda usará o Windows. A justificativa está na dificuldade de explicar porque o Linux é melhor e porque o R é melhor para a maioria dos usuários, hoje após usar vários softwares estatísticos, origin, Minitab, SAS, SPSS, statsoft, STATA, statistica, CHEMOFACE... sei que o R é melhor, e em meu grupo de trabalho consegui convencer parte do grupo a usar o R, espero que tenha contribuído como opinião de um usuário comum.
Att,
Me. Engenharia Civil (085)87687786 (085)33669042
Em Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 7:49, Elias T. Krainski < eliaskrainski@yahoo.com.br> escreveu: Notei algumas boas ideias nessa discussao na direcao do ensino. Tambem sou favoravel a ideia de aulas praticas, embora, na minha pouca experiencia ainda nao tenha muita pratica com isso. Seria realmente bom todos sairem da faculdade sabendo fazer analise descritiva e teste t.
Duas perguntas: Alguem teve experiencia com cursos de humanas? O Rcmdr ajuda (menus para comandos) ou atrapalha (evita linha de comandos)?
Abs, Elias.
On 12/26/2013 11:45 PM, Jose Claudio Faria wrote:
Muito interessante.
So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem.
Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande. Discordo se os aplicativos forem consistentes. Um script em R deve ser independente do editor, GUI ou IDE.
Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior. Eu nunca induzo em meus cursos de estatística baseados em R (todos) o uso desse ou daquele software de interface com o R. Faço um pequeno tour sobre os mais usados e deixo os alunos bem a vontade em relação à escolha.
Já se foi o tempo em que tentei uma pretensa unanimidade: foi absoluta perda de tempo e rendimento.
Como falei no artigo: é uma escolha muito pessoal que deve ser respeitada e estimulada. O tempo dará conta do restante.
Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo. No início é meio difícil mesmo, mas com o tempo você adquire prática. Usar o R como ferramenta didática de apoio no ensino da estatística melhora muito o aprendizado!
Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R. Dá para ensinar as duas coisas juntas. Eu leciono todos os semestres dois cursos para a graduação: Agronomia e Ciência da computação. Não precisa falar que o perfil das turma é oposto. Independente do curso, os que querem aprender aprendem o básico e bem.
Eu conheço a citação do livro.
Ab,
_______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.
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-- Manoel Galdino https://sites.google.com/site/galdinomcz/

Bom dia Venho utilizando o R tanto para as atividades de pesquisa quanto didáticas. Passei a usar o RStudio em meu dia a dia e fiquei bastante satisfeito com o ambiente pois integra facilmente vários elementos que considero sejam relevantes no desenvolvimento do meu trabalho. Em ambiente didático tenho o utilizado o Rgui com minhas turmas de Engenharia mas vejo que os mesmos tem muita dificuldade para trabalhar neste ambiente. Acho que mais pela deficiência no inglês do que propriamente com o fato dos comandos terem que ser digitados. Neste ultimo semestre usei o Rcmdr que foi bem aceito e acho que seria um bom ambiente para alunos de outras áreas como ciências humanas, biológicas, etc. Também estou estudando python e estou realizando experiências com vários IDEs que permitam combinar as duas linguagens. Atualmente estou analisando o ipython-notebook Atenciosamente Jobenil Júnior Enviado do Email do Windows De: Ari Clecius Enviado: sexta-feira, 27 de dezembro de 2013 09:20 Para: Grupo R-br Prezados, sou aluno de doutorado em Engenharia Civil e usuário do R a 2 anos, no começo tive muita dificuldade, mas devido a facilidade de material disponível consegui aprender, não consegui conhecer muitos usuários em minha universidade, uma dificuldade a mais, a minha busca pelo R foi devido a maioria usar softwares piratas e para minhas análises sempre tinha que usar mais de um software, Origin, Minitab..., então um amigo me indicou o R, o pior é que ele me indicou mais não sabia usar, mas disse que era muito bom, começei pelo RGUI, depois conheci o Rcmdr, depois Rstudio, JGR, r Tinn-R que ainda não tive oportunidade de usar, quanto às outras interfaces ainda não usei, mas pretendo migrar para linux, então quanto a usar um ou outro editor, acho que está além do próprio editor, pois aprendi a pouco tempo a usar o LATEX, para minhas apresentações o markdown e slidify ou prezi, e a minha dependência das tabelas dinâmicas do Excel estou resolvendo, acho que enquanto os outros programas que tiram a dependênia do office não forem disseminados, a maioria ainda usará o Windows. A justificativa está na dificuldade de explicar porque o Linux é melhor e porque o R é melhor para a maioria dos usuários, hoje após usar vários softwares estatísticos, origin, Minitab, SAS, SPSS, statsoft, STATA, statistica, CHEMOFACE... sei que o R é melhor, e em meu grupo de trabalho consegui convencer parte do grupo a usar o R, espero que tenha contribuído como opinião de um usuário comum. Att, Me. Engenharia Civil (085)87687786 (085)33669042 Em Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 7:49, Elias T. Krainski <eliaskrainski@yahoo.com.br> escreveu: Notei algumas boas ideias nessa discussao na direcao do ensino. Tambem sou favoravel a ideia de aulas praticas, embora, na minha pouca experiencia ainda nao tenha muita pratica com isso. Seria realmente bom todos sairem da faculdade sabendo fazer analise descritiva e teste t. Duas perguntas: Alguem teve experiencia com cursos de humanas? O Rcmdr ajuda (menus para comandos) ou atrapalha (evita linha de comandos)? Abs, Elias. On 12/26/2013 11:45 PM, Jose Claudio Faria wrote:
Muito interessante.
So um pensamento, de onde eu acho que o Tinn-R e Studio se enquadram bem.
Para ensino, eu acho uma opção muito importante. Se você for dar uma aula para 10 pessoas, e cada 2 pessoas usarem algo diferente para escrever o script, a chance de problemas que não tenham nada haver com o script em si fica grande. Discordo se os aplicativos forem consistentes. Um script em R deve ser independente do editor, GUI ou IDE.
Acho que uma opção, de fácil uso, que basta instalar e usar, de forma a facilmente homogeneizar uma sala, com todo mundo usando o mesmo editor e o mesmo R é muito importante e legal. Mas particularmente, eu também não gostei muito da como são plotados os gráficos no R-Studio, dentro da janela maior. Eu nunca induzo em meus cursos de estatística baseados em R (todos) o uso desse ou daquele software de interface com o R. Faço um pequeno tour sobre os mais usados e deixo os alunos bem a vontade em relação à escolha.
Já se foi o tempo em que tentei uma pretensa unanimidade: foi absoluta perda de tempo e rendimento.
Como falei no artigo: é uma escolha muito pessoal que deve ser respeitada e estimulada. O tempo dará conta do restante.
Ainda no tópico de ensino, no primeiro capitulo do livro Analysing Ecological Data (Zuur et al), ele comenta da dificuldade de ensinar R, porque tem que ensinar uma linguagem de programação e estatística ao mesmo tempo, e é comum as pessoas prestarem mais atenção em fazer o código funcionar, e não olhar o que estão fazendo. No início é meio difícil mesmo, mas com o tempo você adquire prática. Usar o R como ferramenta didática de apoio no ensino da estatística melhora muito o aprendizado!
Ai ele recomenda cursos introdutórios de R antes de um curso de estatística com R, para facilitar. E acho que nisso entra o uso de GUI para o R. Tudo que facilite e torne mais fácil o aprendizado pode ajudar muito, mesmo que depois de um tempo as pessoas migrem para algum GUI mais sofisticado. Alias foi nesse livro a primeira vez que vi alguém falando para usar o Tinn-R, antes dele eu usava o editor de texto que vem no próprio R. Dá para ensinar as duas coisas juntas. Eu leciono todos os semestres dois cursos para a graduação: Agronomia e Ciência da computação. Não precisa falar que o perfil das turma é oposto. Independente do curso, os que querem aprender aprendem o básico e bem.
Eu conheço a citação do livro.
Ab,
_______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.

Elias, Com base em minhas experiências passadas, creio que o Rcmdr mais atrapalha que ajuda! O motivo é que nas últimas versões ele está usando uma codificação (devido aos vários pacotes que suporta e usa) muito difícil de ser entendida pelo usuário iniciante. Em alguns casos chega a assustar até mesmo os usuários experientes. Como você sabe, o objetivo principal do Rcmdr é ensinar como fazer algo em R ao mesmo tempo em que permite obter os resultados (numéricos e gráficos) das análises. Nesse processo o usuário vai sendo guiado por caixas de diálogo, menus e botões. Contudo, acho que que com a expansão das análises suportadas pelo Rcmdr que são distribuídas em vários pacotes (não muito simples), acaba sendo um tiro no pé para o iniciante. Gostava mais (e cheguei a usar em aulas) no passado quando era mais simples e direto. Atualmente invisto (independente da turma) em um curso introdutório de R (no qual gasto em média 8 horas aula) com fundamentação na linguagem em si, que é fundamantal. Este tempo é ganho (de sobra) posteriormente ao não precisar ficar fazendo análise exploratória de dados no quadro, pois considero que gasta até mais tempo. Ou seja, uma projeção no data-show básica sobre o assunto a ser abordado, discutir os principais conceitos e o resto: R! Uma coisa que aprendi como educador: não substime seus alunos, pois quem pode acabar subestimado é você. Estudante universitário é para ser desafiado, exigido, pois somente assim o aprendizado se dá de fato. Os scripts básicos que uso em minhas aulas (com mais ou meno ênfase dependente do perfil da turma) pode ser visto nesta página: http://nbcgib.uesc.br/lec/avale-es/r Uma coisa que acho importante é que o código seja muito bem indentado, pequeno e simples. (Coisa que o Rcmdr não anda fazendo). Tenho conseguido bons resultados com meus alunos e tenho feito experiências já a quase 5 anos. Não dou curso de estatística sem ensinar R... é como rodar uma pedra morro acima... é um retorno ao passado. Mas fica uma obaservção: é impossível ensinar para quem não quer aprender, independente se usa ou não o R. Os alunos (de mente mais preguiçosa) reclamam um pouquinho no início, mas ficam agradecidos depois, pois adquirem um conhecimento efetivo que os acompanha na vida acadêmica e profissional. Não é esta nossa função? Ab, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\

Eu uso Emacs+ESS desde que comecei com o R em 2008. Eu não o considero um editor fácil mas sim um capaz de torná-lo altamente produtivo se dominá-lo. Lógico que isso requer tempo. Existem muitas teclas de atalho, você pode escrever funções para fazer determinadas tarefas, como por exemplo, eu fiz uma para trocar todo # por ## numa região selecionada de texto (é um simples procurar e substituir ligado à uma tecla de atalho). O Emacs tem realçador de código (cores) e auto indentação o deixa seu código mais legível no momento da própria edição e para distribuição futura. Mantenho no github um repositório com arquivos de inicialização do Emacs. Muito é "roubado" dos outros mas algumas eu criei. Usuários de Emacs, sintam-se a vontade para aproveitar o que lhes for útil (https://github.com/walmes/emacs ). Quanto ao ensino, como dou aula de R para turmas de estatística onde se assume certa familiaridade com computação, eu sou menos paternalista. Menciono os editores mas ensino o Emacs de cara. Isso porque os alunos usam o sistema do c3sl, computadores linux em rede. A um ano atrás Emacs e gedit eram os únicos editores disponíveis. Hoje tem o RStudio. Esses alunos vão usar o R durante todo o curso, e vão trabalhar possivelmente com outras linguagens de programação. O Emacs é um editor universal, então é por isso que mantenho essa posição. Para alunos de cursos de serviço, cursos curtos de R para pós graduação etc, eu não insisto no Emacs. Fica livre. O RStudio traz conforto ao usuário iniciante mas possuí alguns efeitos colaterais que observo todos os semestres. Por exemplo, com menu para fazer instalação e carregamento de pacotes bem como para trocar diretório de trabalho e ler dados, o usuário faz a primeira vez de forma gráfica e isso não fica registrado em texto para o futuro. Ele salva o script e ao abrir uma semana depois e executar observa erros pois pacotes necessários não foram carregados, arquivos de dados não foram encontrados. São os "prejuízos" de um editor misto (entrada de texto com alternativas nos menus). O RStudio é desagradável com relação aos gráficos naquela pequena janela. Em um netbook (é o que uso em sala de aula) fica praticamente impossível de usar. Na minha sala, tenho um computador com dois monitores (gambiarra) e com o Emacs eu deixo script em um monitor, console em outro e a janela de gráficos flutuando por cima delas sem tampar os resultados que preciso. Isso representa ganho de produtividade pois não preciso por a mão no mouse para arrastar janelas, minimizar, fechar, enfim. Com o RStudio sou obrigado a conviver com o layout 2x2 e ficar arrastando, fechando, maximizando janelas, para ver o que preciso. É contra produtivo. Eu avalio meus alunos de Estatística Computacional por meio de trabalhos para fazer em casa. A experiência me fez ver que trabalhos assim o cara aprende muito mais com tempo de sobra para poder errar e errar ao tentar solucionar o problema. Bem, 95% usam Windows. Tem o que adotam o Emacs para não precisar migrar. Outros vão de RStudio. Tem os que usam o Tinn-R (faço a propaganda) e uns o Rcmdr. Muitos reclamam do RStudio dar pau, como travar, fechar do nada. Tem aluno que faz bagunça, não tem bom senso. Abre todas os scripts das aulas e fatalmente em vários deles tem um objeto chamado x (ultra genérico) ou da (de dados artificiais, vejam meus CMRs). Como eles saltam de uma aula para outra, o console é o mesmo, esse x hora é vetor, hora é matriz, aí tem função que não se aplica para uma classe, é um horror. Mas não é culpa do editor, é do usuário. Eu não tenho competência para falar do Tinn-R pois de fato, por usar Linux, não tenho como usá-lo. Sei pelos outros que é um editor fantástico, que até dá campainha de alerta para erros (meus alunos precisam disso). Tem aluno que seleciona o código todo, roda, dá erro e ele grita do fundo da sala "professor deu pau aqui". Nessas horas um tom de alerta seria tão útil, no mínimo ela ia passar vergonha com a máquina dele disparando alarme e seria mais cuidadoso na próxima. Tinn-R para Linux é muito bem vindo. À disposição. Walmes. ========================================================================== Walmes Marques Zeviani LEG (Laboratório de Estatística e Geoinformação, 25.450418 S, 49.231759 W) Departamento de Estatística - Universidade Federal do Paraná fone: (+55) 41 3361 3573 skype: walmeszeviani homepage: http://www.leg.ufpr.br/~walmes linux user number: 531218 ==========================================================================
participantes (10)
-
Andre Oliveira
-
Ari Clecius
-
Augusto Ribas
-
Elias T. Krainski
-
Jose Claudio Faria
-
Manoel Galdino
-
Marcelo Laia
-
Mauricio Cardeal
-
pjobenil@gmail.com
-
walmes .