
Pessoal ultimamente venho precisando criar gráficos com bastantes "frescurinhas", com perdão da palavra. Eu pessoalmente não gosto de gráficos assim, prefiro os mais simples e informativos, contudo no lugar que eu trabalho o pessoal gostam dessas coisas porque precisa apresentar trabalhos para pessoas legas em estatística. Em geral o pessoal gosta dos gráficos simples do excel que eu me recuso a usar no Linux rodando via Wine. Qual seria uma boa biblioteca no R para construção de gráficos de linhas, setores em 3D? Estou meio frustado de ter que fazer essas coisas podendo me preocupar com coisas mais importantes mas tudo bem. rsrsrs Tava olhando também o GNU Plot. Ele é mais maleável que o R para construção de gráficos? Vale a pena estudar sua sintaxe ou melhor fazer tudo no R? -- Saudações, Pedro Rafael Diniz Marinho. Estatístico - Secretaria de Estado da Saúde - PB.

Se é coisa simples que você precisa, use o concorrente open source do excel, o OpenOffice Calc. []s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com Em 25/10/2011 10:15, Pedro Rafael escreveu:
Pessoal ultimamente venho precisando criar gráficos com bastantes "frescurinhas", com perdão da palavra. Eu pessoalmente não gosto de gráficos assim, prefiro os mais simples e informativos, contudo no lugar que eu trabalho o pessoal gostam dessas coisas porque precisa apresentar trabalhos para pessoas legas em estatística. Em geral o pessoal gosta dos gráficos simples do excel que eu me recuso a usar no Linux rodando via Wine. Qual seria uma boa biblioteca no R para construção de gráficos de linhas, setores em 3D? Estou meio frustado de ter que fazer essas coisas podendo me preocupar com coisas mais importantes mas tudo bem. rsrsrs Tava olhando também o GNU Plot. Ele é mais maleável que o R para construção de gráficos? Vale a pena estudar sua sintaxe ou melhor fazer tudo no R?
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Era o que eu ia sugerir tbm. Pela sua assinatura, vc trabalha em orgão público, e estes gráficos devem correr entre os usuários da informação, eles podem querer mexer, mudar, etc...fazendo no open office e salvando como excel, vc tira este peso de suas costas, pois todo mundo se vira...e convenhamos, não é nenhum pecado, o que vale é a informação contida no gráfico. Faça uma experiência....vc verá que te deixarão mais sossegado...falo com conhecimento de causa! Abs Em 25 de outubro de 2011 11:37, Leonard de Assis <assis.leonard@gmail.com>escreveu:
Se é coisa simples que você precisa, use o concorrente open source do excel, o OpenOffice Calc.
[]s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com
Em 25/10/2011 10:15, Pedro Rafael escreveu:
Pessoal ultimamente venho precisando criar gráficos com bastantes "frescurinhas", com perdão da palavra. Eu pessoalmente não gosto de gráficos assim, prefiro os mais simples e informativos, contudo no lugar que eu trabalho o pessoal gostam dessas coisas porque precisa apresentar trabalhos para pessoas legas em estatística. Em geral o pessoal gosta dos gráficos simples do excel que eu me recuso a usar no Linux rodando via Wine. Qual seria uma boa biblioteca no R para construção de gráficos de linhas, setores em 3D? Estou meio frustado de ter que fazer essas coisas podendo me preocupar com coisas mais importantes mas tudo bem. rsrsrs Tava olhando também o GNU Plot. Ele é mais maleável que o R para construção de gráficos? Vale a pena estudar sua sintaxe ou melhor fazer tudo no R?
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-- Fernando A.B. Colugnati Pesquisador Associado Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação - IPTI Tel. 55 11 8704-9812 www.ipti.org.br fernando@ipti.org.br

Bem interessante a atitude da instituição: "para falar com leigos, precisamos usar gráficos que complicam o entendimento da nossa mensagem". -- Successful people ask better questions, and as a result, they get better answers. (Tony Robbins)

Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém. 2011/10/25 beniltoncarvalho [via R-br] <ml-node+s2285057n3936773h40@n4.nabble.com>:
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Fernando vou tentar o que você falou. Realmente são coisas simples mas que se tudo tiver que ser editado por mim perco tempo de usar algo mais interessante e perco meu tempo com coisas "fúteis" embora necessárias. O que eu percebi é que o pessoal entende só de excel, o que é ruim para mim. Vai ser muito difícil fazer toda uma Secretaria se adequar à mim já o contrário é mais fácil. Vou tentar convencer meia duzia de pessoas a usar o R ou pelo menos usar os gráficos que saem dele para que com pouco tempo eu consiga reverter as coisas por aqui. Eu passo uma análise para um setor que fica em uma sala completamente diferente da minha e o pessoal vem aqui perguntar como faz para mudar um nome no gráfico, coisas realmente bestas. Daqui a pouco tempo vai ser montado um setor de geoprocessamento e fiquei feliz de saber que vem alguns estatísticos da UPFB e do IFET. Pelo menos entre nós poderemos falar na mesma lingua. Até o jargão estatístico aqui tenho que transcrever para uma linguagem mais simples para poder conversar com as pessoas. É complicado kkkk 2011/10/25 Pedro Rafael <pedro.rafael.marinho@gmail.com>:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
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Pedro, acredite, se vc quiser comunicar efetivamente usando um gráfico 3d, vc precisa usar um objeto 3d para isso. Se vc vai fazer um gráfico 3d p imprimir numa pagina 2d, vc perde o beneficio da tri-dimensionalidade. Com vc concordando ou não, a biologia é a mesma para todo mundo: nossos olhos se enganam com projeções de objetos 3d num plano 2d. E a utilidade de gráficos 3d usando recursos comuns como papel e projeção de imagens estáticas é apenas maximizar a razão tinta:informação. Mas a solução está dada, se vc quiser eyecandy, vc precisará usar ou soluções externas ou pacotes como rgl. Fica uma proposta p usuários de gráficos 3d: mostre-me um gráfico 3d que não possa ser representado efetivamente usando um gráfico 2d e eu me proponho a fazer um material ou qq coisa como webminar discutindo soluções que uso para aplicação de computação paralela potencialmente combinada com o uso de conjuntos de dados muito grandes. b -- Successful people ask better questions, and as a result, they get better answers. (Tony Robbins)

perpetuar a pratica nao ajuda muito.... On Tue, 25 Oct 2011, Pedro Rafael wrote:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
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Pessoal, Este tópico é interessante é assim como o Pedro sei como é difícil utilizar um software que só você usar (R) dentro de uma empresa que só utilizar pacote office (E na maioria das vezes não desfrutando das poucas facilidades que eles te ajudam), tenho seguido a seguinte filosofia, não gostou do gráfico faça você!! com seu pacote preferido. Em minha análise eu creio que as pessoas de modo geral perder 50% do seu tempo "enfrufruzando" tabelas, gráficos e mapas de um relatório, acho isso um desperdício de vida, mas fazer oque né.... ate mais Em 25 de outubro de 2011 19:38, Paulo Justiniano <paulojus@leg.ufpr.br> escreveu:
perpetuar a pratica nao ajuda muito....
On Tue, 25 Oct 2011, Pedro Rafael wrote:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
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Não devemos perpetuar práticas mesmo, e na estatística temos muitas práticas ruins sendo perpetuadas que não dizem respeito a como editar ou fazer um gráfico para que mais pessoas utilizem. Temos a horrível prática do uso do p-valor como oráculo, de testes de hipótese que testam hipóteses erradas, modelos enviesados, etc, etc...com isso perco o sono, fico angustiado etc...(e revistas de áreas usuárias da estatística pedem essas coisas, assim como pedem arquivos em xls...isso sim é o fim da picada). Com os gráficos em excel eu já realmente relaxei e passei a ter mais tempo pra estas outras questões! Há pouco tempo um cara morreu de cancer tentando mudar o mercado...e não conseguiu um grande sucesso neste quesito (mas em outros, temos de concordar)! Abs Em 25 de outubro de 2011 21:29, Eder David Borges da Silva <eder@leg.ufpr.br
escreveu:
Pessoal, Este tópico é interessante é assim como o Pedro sei como é difícil utilizar um software que só você usar (R) dentro de uma empresa que só utilizar pacote office (E na maioria das vezes não desfrutando das poucas facilidades que eles te ajudam), tenho seguido a seguinte filosofia, não gostou do gráfico faça você!! com seu pacote preferido. Em minha análise eu creio que as pessoas de modo geral perder 50% do seu tempo "enfrufruzando" tabelas, gráficos e mapas de um relatório, acho isso um desperdício de vida, mas fazer oque né.... ate mais
Em 25 de outubro de 2011 19:38, Paulo Justiniano <paulojus@leg.ufpr.br> escreveu:
perpetuar a pratica nao ajuda muito....
On Tue, 25 Oct 2011, Pedro Rafael wrote:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
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Pedro, Agora que você "esclareceu" a questão, acho que você deveria buscar aculturar a instituição onde você trabalha com as melhores práticas de produção de gráficos, como o material do Edward Tufte, Stephen Few, etc. meus 0,0199999.... -- Cesar Rabak GNU/Linux User 52247. Get counted: http://counter.li.org/ Em 25/10/2011 10:48, Pedro Rafael escreveu:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
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Interessante os livros acho que vou dar uma olhada neles. Vou dar mais algumas pesquisadas para ver outros possíveis materiais que possam vir a me ajudar. 2011/10/26 Cesar Rabak [via R-br] <ml-node+s2285057n3942249h96@n4.nabble.com
Pedro,
Agora que você "esclareceu" a questão, acho que você deveria buscar aculturar a instituição onde você trabalha com as melhores práticas de produção de gráficos, como o material do Edward Tufte, Stephen Few, etc.
meus 0,0199999....
-- Cesar Rabak GNU/Linux User 52247. Get counted: http://counter.li.org/
Em 25/10/2011 10:48, Pedro Rafael escreveu:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
2011/10/25 beniltoncarvalho [via R-br] <[hidden email] <http://user/SendEmail.jtp?type=node&node=3942249&i=0>>:
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Pedro, começa por aqui http://www.amazon.com/Show-Me-Numbers-Designing-Enlighten/dp/0970601999(Show me the numbers, Stephen Few). A partir do momento que você começar a fazer gráficos BONS, e as pessoas na instituição perceberem isso, vão esquecer da "pizza em 3D". Recomendo fortemente o uso do pacote ggplot2 + adobe ilustrator (pdf) ou ggplot2 + inkscape (svg) para fazer gráficos "bonitos" e eficientes. Faz no R e dá uma polida no ilustrator ou inkscape. Penso que só mudaremos esse cenário quando as pessoas responsáveis pela criação desses gráficos começarem a criar coisas melhores. Abs, Fabrício http://vizzual.net Em 26 de outubro de 2011 18:53, Pedro Rafael <pedro.rafael.marinho@gmail.com
escreveu:
Interessante os livros acho que vou dar uma olhada neles. Vou dar mais algumas pesquisadas para ver outros possíveis materiais que possam vir a me ajudar.
2011/10/26 Cesar Rabak [via R-br] < ml-node+s2285057n3942249h96@n4.nabble.com>
Pedro,
Agora que você "esclareceu" a questão, acho que você deveria buscar aculturar a instituição onde você trabalha com as melhores práticas de produção de gráficos, como o material do Edward Tufte, Stephen Few, etc.
meus 0,0199999....
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Em 25/10/2011 10:48, Pedro Rafael escreveu:
Não Benilton é usar gráficos mais atraentes para ser colocado em um Power Point, não gráficos cegos e apagados para não dar sono no pessoal rsrsrsrs. Eu particularmente acho frescura. Sofro quando passo os gráficos feito no R porque tem algum fulano que quer editar tais gráficos. Criei várias funções que leem arquivos DBF que é formato que eu tenho aqui para calcular indicadores para estados, municípios, regionais de saúde mas os gráficos o pessoal reclama porque não sabem de R. Aí eu fico no dilema do que usar. Mas o Lema não é esse que você citou! Fazer um gráfico com um efeito em 3D a depender do gráfico não complica a cabeça de ninguém.
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Vícios de instituições públicas Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo. []s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
Bem interessante a atitude da instituição: "para falar com leigos, precisamos usar gráficos que complicam o entendimento da nossa mensagem".
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Exatamente... O problema de todo vicio é mostrar que outras soluções são mais interessantes e ter sua sugestão aceita... :( On Tuesday, 25 October 2011, Leonard de Assis <assis.leonard@gmail.com> wrote:
Vícios de instituições públicas
Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo.
[]s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com
Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
Bem interessante a atitude da instituição: "para falar com leigos, precisamos usar gráficos que complicam o entendimento da nossa mensagem".
-- Successful people ask better questions, and as a result, they get better answers. (Tony Robbins)
_______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.
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O 3D que eu falei é aquele efeito simples do excel que dá um relevo na linha mas não tem realmente 3 dimensões. Eu sinceramente odeio isso e mais ainda as pessoas que vem pedir essas firulinhas a mim, acho que não tem muito pra que fazer isso. Pra mim um gráfico em preto e branco já diz tudo, o que eu preciso é saber onde a taxa subiu, caiu, nada mais que isso e um gráfico preto e branco simples serve ainda saio economizando tinta. Mas chega as senhoras que 60 anos de idade: "Meu filho, você poderia fazer isso para mim, eu gosto tanto de você..." kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Rapaz eu não sei se fico rindo, se choro, se digo não, no fundo é engraçado. 2011/10/25 beniltoncarvalho [via R-br] <ml-node+s2285057n3936866h23@n4.nabble.com>:
Exatamente... O problema de todo vicio é mostrar que outras soluções são mais interessantes e ter sua sugestão aceita... :(
On Tuesday, 25 October 2011, Leonard de Assis <[hidden email]> wrote:
Vícios de instituições públicas
Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo.
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Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
Bem interessante a atitude da instituição: "para falar com leigos, precisamos usar gráficos que complicam o entendimento da nossa mensagem".
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-- Saudações, Pedro Rafael Diniz Marinho. Estatístico - Secretaria de Estado da Saúde - PB.

Volta pra universidade...kkkkk. desculpe, mas sei o que é trabalhar com estatísticas públicas. Em 25 de outubro de 2011 12:27, Pedro Rafael <pedro.rafael.marinho@gmail.com
escreveu:
O 3D que eu falei é aquele efeito simples do excel que dá um relevo na linha mas não tem realmente 3 dimensões. Eu sinceramente odeio isso e mais ainda as pessoas que vem pedir essas firulinhas a mim, acho que não tem muito pra que fazer isso. Pra mim um gráfico em preto e branco já diz tudo, o que eu preciso é saber onde a taxa subiu, caiu, nada mais que isso e um gráfico preto e branco simples serve ainda saio economizando tinta. Mas chega as senhoras que 60 anos de idade: "Meu filho, você poderia fazer isso para mim, eu gosto tanto de você..." kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Rapaz eu não sei se fico rindo, se choro, se digo não, no fundo é engraçado.
2011/10/25 beniltoncarvalho [via R-br] <ml-node+s2285057n3936866h23@n4.nabble.com>:
Exatamente... O problema de todo vicio é mostrar que outras soluções são mais interessantes e ter sua sugestão aceita... :(
On Tuesday, 25 October 2011, Leonard de Assis <[hidden email]> wrote:
Vícios de instituições públicas
Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo.
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Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
Bem interessante a atitude da instituição: "para falar com leigos, precisamos usar gráficos que complicam o entendimento da nossa mensagem".
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Gente, isso não é vício....é mercado, e este exército de brancaleone não vai mudar nada....use o R, gere resultados e passem os gráficos em excel pro povo. São Markov das Cadeias Ergódicas não vai te mandar pro inferno. Em 25 de outubro de 2011 12:18, Benilton Carvalho < beniltoncarvalho@gmail.com> escreveu:
Exatamente... O problema de todo vicio é mostrar que outras soluções são mais interessantes e ter sua sugestão aceita... :(
On Tuesday, 25 October 2011, Leonard de Assis <assis.leonard@gmail.com> wrote:
Vícios de instituições públicas
Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo.
[]s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com
Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
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Um dia desses tentei botar o LibreOffice no PC da minha chefe e disse: "Use por 1 mês e se não gostar ou se acostumar você tira". Deu um mês ela tirou kkkkkkkkkk. É complicado, tinha época que eu arrumava briga, eu mostrava que poderiamos fazer tudo que o excel faz sem pagar. No dia que eu tiver uma chefia eu vou impor, mas agora como não posso fazer isso o pessoal impõe. Mas ainda bem que o R tá sendo aceito para construção de resultados rápidos como os indicadores. Tive a liberdade de anexar um código de R que fiz para construção dos indicadores de taxa de mortalidade infantil (<1 ano, <5, neonatal, neonatal precoce e neonatal tardia). Esses cálculos são feitos para os 223 municípios da Paraíba, para as 12 Regiões de Saúde, Para as 14 Regiões Orçamentárias e para o Estado. Imagina que todo dia entra dados aqui no sistema e todo dia vindo pessoas para pedir tais indicadores calculados. O pessoal fazia isso no Excel, ia no Tabwin filtrava numerador e denominador correndo risco de erros na planilha para no final ter o indicador. Hoje eu vou tomar café e esperar os resultados. No final pego esses resultados e vou para o excel caso queira fazer gráficos e passar os mesmos para pessoas que se interessem. 2011/10/25 Fernando Colugnati [via R-br] <ml-node+s2285057n3936895h22@n4.nabble.com>:
Gente, isso não é vício....é mercado, e este exército de brancaleone não vai mudar nada....use o R, gere resultados e passem os gráficos em excel pro povo. São Markov das Cadeias Ergódicas não vai te mandar pro inferno.
Em 25 de outubro de 2011 12:18, Benilton Carvalho <[hidden email]> escreveu:
Exatamente... O problema de todo vicio é mostrar que outras soluções são mais interessantes e ter sua sugestão aceita... :(
On Tuesday, 25 October 2011, Leonard de Assis <[hidden email]> wrote:
Vícios de instituições públicas
Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo.
[]s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com
Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
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Toda dificuldade é uma oportunidade.... Pro programa de verão do Google, "alguém" poderia propor uma ferramenta integrando R, Google Spreadsheets e Google Charts.... Vc faz a analise no R, exporta para o Google Spreadsheet q linha com o Charts.... Vc pode automatizar a criação de gráficos padrão e o usuário final pode "incrementar" o gráfico como quiser. -- Successful people ask better questions, and as a result, they get better answers. (Tony Robbins)

A propósito acho que a o desafio do gráfico 3D não vai ser superado, mas agora fiquei com curiosidade pelo Webinar sobre aplicações em paralelo... O Benilton, sugira uma missão menos complicada, rsrsrs abraço, FH 2011/10/25 Benilton Carvalho <beniltoncarvalho@gmail.com>
Toda dificuldade é uma oportunidade.... Pro programa de verão do Google, "alguém" poderia propor uma ferramenta integrando R, Google Spreadsheets e Google Charts.... Vc faz a analise no R, exporta para o Google Spreadsheet q linha com o Charts.... Vc pode automatizar a criação de gráficos padrão e o usuário final pode "incrementar" o gráfico como quiser.
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_______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.

Eu gosto de dar uma opinião extremista. Não trabalho com geração de relatórios para empresas. Trabalho apenas gerando gráficos científicos e mesmo assim, quando vou submeter artigos para revistas nacionais, os editores pedem no Excel. Acho o fim da picada. Como que vou passar um gráfico da lattice, por exemplo, com pontos e linhas, intervalos de confiança, legendas e letras gregas para o Excel ( http://www.leg.ufpr.br/~walmes/ridiculas/f006.png, http://www.leg.ufpr.br/~walmes/ridiculas/f020.png, http://www.leg.ufpr.br/~walmes/ridiculas/f005.png)? Não tem lógica. Além do aplicativo não ter os recursos necessários, com os recursos que tem você fará um empenho de horas e terá um gráfico de qualidade horrível. Com relação aos 3D, estou com Benilton. Acho você deve tornar relevante a informação de um gráfico para chamar a atenção dos ouvintes em uma palestra (puxe setas, destaque barras, coloque texto dentro, etc). Não é uma representação de um gráfico de barras em 2D com perspectiva que vai acordar as pessoas (http://www.bestsoftware4download.com/softwareimages/seskmgsj.gif), ou texturas de madeira ( http://images.apple.com/euro/iwork/numbers/images/whatis-chart-20090106.jpg), com um fundo degradê ( http://i.ehow.co.uk/images/a06/9d/hf/use-excel-make-bar-graph-800x800.jpg). O foco é a informação. Com relação à edição do gráfico, no que diz respeito a mudança de títulos, rótulos, cores, etc, você exportar para o InkScape (livre) e a pessoa editar. É super simples. Veja esses posts do R-bloggers http://www.r-bloggers.com/?s=Svg+Device. Alguns exemplos svg("myplot.svg") hist(rnorm(100), main="Titulo", xlab="Valores de x", ylab="Frequencia absoluta") dev.off() library(RSvgDevice) ur <- c(3.8, 3.0, 4.1, 5.5, 5.2, 3.6, 5.6, 7.7, 7.1, 7.5, 5.5, 7.5, 5.4, 4.0, 5.5, 5.8) mar <- c(4.5, -10.9, 15.5, -0.1, 22.6, 0.7, 23.2, -2.1, -9.7, 18.2, 7.7, -5.5, 8.5, 0.5, 2.4, -7.2) names <- c("Truman 1948", "Stevenson 1952", "Ike 1956", "Nixon 1960", "LBJ 1964", "Humphrey 1968", "Nixon 1972", "Ford 1976", "Carter 1980", "Reagan 1984", "Bush 1988", "Bush 1992", "Clinton 1996", "Gore 2000", "Bush 2004", "McCain 2008") devSVG("allelections.svg", height = 5, width = 6) par(mfrow = c(1,1)) plot(ur, mar, xlab = "Unemployment", ylab = "Margin of Victory", main = "All Presidential Elections", pch = 19, xlim = c(2,10)) text(ur, mar, names, pos = 4) abline(lm(mar ~ ur)) dev.off() O mundo tá cheio de restrições do tipo "tenho que fazer assim porque todo mundo faz". Só que temos que impor melhorias, não acham? À disposição. Walmes. ========================================================================== Walmes Marques Zeviani LEG (Laboratório de Estatística e Geoinformação, 25.450418 S, 49.231759 W) Departamento de Estatística - Universidade Federal do Paraná fone: (+55) 41 3361 3573 VoIP: (3361 3600) 1053 1173 e-mail: walmes@ufpr.br twitter: @walmeszeviani homepage: http://www.leg.ufpr.br/~walmes linux user number: 531218 ==========================================================================

Walmes resumiu mais ou menos o que eu sinto. "É o fim da picada" ter que "perder" horas para passar um gráfico em Excel para pessoas que só sabem trabalhar com ele. A pessoa literalmente perde várias horas com firulinhas bestas, e o pior tem pessoas que dão valor à estas coisas. Ainda bem que no mundo acadêmico não existe muito isto. Mudando de assunto. Alguém de vocês conhece softwares livres com licença GPL ou GPL2 para se usar em Linux para análise estatística que seja interessante estudar? Atualmente os únicos que uso são o GNU R, Gretl para Séries Temporais, Scilab e o Máxima. Queria complementar essa lista com alguns outros para ter um leque maior de opções. 2011/10/25 Walmes Zeviani 2 [via R-br] <ml-node+s2285057n3937267h54@n4.nabble.com>:
Eu gosto de dar uma opinião extremista. Não trabalho com geração de relatórios para empresas. Trabalho apenas gerando gráficos científicos e mesmo assim, quando vou submeter artigos para revistas nacionais, os editores pedem no Excel. Acho o fim da picada. Como que vou passar um gráfico da lattice, por exemplo, com pontos e linhas, intervalos de confiança, legendas e letras gregas para o Excel (http://www.leg.ufpr.br/~walmes/ridiculas/f006.png, http://www.leg.ufpr.br/~walmes/ridiculas/f020.png, http://www.leg.ufpr.br/~walmes/ridiculas/f005.png)? Não tem lógica. Além do aplicativo não ter os recursos necessários, com os recursos que tem você fará um empenho de horas e terá um gráfico de qualidade horrível.
Com relação aos 3D, estou com Benilton. Acho você deve tornar relevante a informação de um gráfico para chamar a atenção dos ouvintes em uma palestra (puxe setas, destaque barras, coloque texto dentro, etc). Não é uma representação de um gráfico de barras em 2D com perspectiva que vai acordar as pessoas (http://www.bestsoftware4download.com/softwareimages/seskmgsj.gif), ou texturas de madeira (http://images.apple.com/euro/iwork/numbers/images/whatis-chart-20090106.jpg), com um fundo degradê (http://i.ehow.co.uk/images/a06/9d/hf/use-excel-make-bar-graph-800x800.jpg). O foco é a informação.
Com relação à edição do gráfico, no que diz respeito a mudança de títulos, rótulos, cores, etc, você exportar para o InkScape (livre) e a pessoa editar. É super simples. Veja esses posts do R-bloggers http://www.r-bloggers.com/?s=Svg+Device. Alguns exemplos
svg("myplot.svg") hist(rnorm(100), main="Titulo", xlab="Valores de x", ylab="Frequencia absoluta") dev.off()
library(RSvgDevice)
ur <- c(3.8, 3.0, 4.1, 5.5, 5.2, 3.6, 5.6, 7.7, 7.1, 7.5, 5.5, 7.5, 5.4, 4.0, 5.5, 5.8) mar <- c(4.5, -10.9, 15.5, -0.1, 22.6, 0.7, 23.2, -2.1, -9.7, 18.2, 7.7, -5.5, 8.5, 0.5, 2.4, -7.2) names <- c("Truman 1948", "Stevenson 1952", "Ike 1956", "Nixon 1960", "LBJ 1964", "Humphrey 1968", "Nixon 1972", "Ford 1976", "Carter 1980", "Reagan 1984", "Bush 1988", "Bush 1992", "Clinton 1996", "Gore 2000", "Bush 2004", "McCain 2008")
devSVG("allelections.svg", height = 5, width = 6) par(mfrow = c(1,1)) plot(ur, mar, xlab = "Unemployment", ylab = "Margin of Victory", main = "All Presidential Elections", pch = 19, xlim = c(2,10)) text(ur, mar, names, pos = 4) abline(lm(mar ~ ur)) dev.off()
O mundo tá cheio de restrições do tipo "tenho que fazer assim porque todo mundo faz". Só que temos que impor melhorias, não acham?
À disposição. Walmes.
========================================================================== Walmes Marques Zeviani LEG (Laboratório de Estatística e Geoinformação, 25.450418 S, 49.231759 W) Departamento de Estatística - Universidade Federal do Paraná fone: (+55) 41 3361 3573 VoIP: (3361 3600) 1053 1173 e-mail: [hidden email] twitter: @walmeszeviani homepage: http://www.leg.ufpr.br/~walmes linux user number: 531218 ========================================================================== _______________________________________________ R-br mailing list [hidden email] https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.
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Eitha discussão longa... não resisti em dar um potico (my two cents)... Olha, se o povo de sua empresa gosta (a cultura da informatização já foi implantada ou é apenas o que as pessoas sabem usar) das soluções da Microsoft, não reme contra a maré (a curto e médio prazo)! Existe uma solução (proprietária) que integra a suite Office da MS com o R. Não sei como anda o software, mas não seria difícil localizar (dica: santo Google). Talvez seja uma boa solução: 1. Gráficos e análises mais elaborados vc faz; 2. Os detalhes (acabamentos, que acabam consumindo a maior parte de seu tempo) eles fazem. PS: Recebi por muito tempo a propaganda da empresa que desenvolve essa solução, mas não tenho mais recebido. Faça uma busca no Google... creio que irá encontrar. Afinal, é um problemas que aflige milhares de empresas... Abs, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica - Prof. Pleno UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\

Digo: pitaco! Aproveitando a ocasião: não fique tão apreensivo, estamos vivendo um tempo de desafios e transformações... (pegue leve) Abs, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica - Prof. Pleno UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ 2011/10/25 Jose Claudio Faria <joseclaudio.faria@gmail.com>:
Eitha discussão longa... não resisti em dar um potico (my two cents)...
Olha, se o povo de sua empresa gosta (a cultura da informatização já foi implantada ou é apenas o que as pessoas sabem usar) das soluções da Microsoft, não reme contra a maré (a curto e médio prazo)!
Existe uma solução (proprietária) que integra a suite Office da MS com o R. Não sei como anda o software, mas não seria difícil localizar (dica: santo Google).
Talvez seja uma boa solução: 1. Gráficos e análises mais elaborados vc faz; 2. Os detalhes (acabamentos, que acabam consumindo a maior parte de seu tempo) eles fazem.
PS: Recebi por muito tempo a propaganda da empresa que desenvolve essa solução, mas não tenho mais recebido. Faça uma busca no Google... creio que irá encontrar. Afinal, é um problemas que aflige milhares de empresas...
Abs, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica - Prof. Pleno UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\

Não acho que são vícios Leonard. É preciso lembrar que o resto do mundo, que se beneficia das informações que nós produzimos, têm uma visão mais "mercantil" da informática, e para eles Excel é sim uma ferramenta importante e poderosa. É nossa obrigação, principalmente trabalhando para orgãos públicos, disponibilizar maneiras de boa comunicação, etc...Isso pode não se aplicar na academia, mas 90% do mundo aí fora (até mais) não é academia. Preconceitos, ideologias, etc...são pessoais, mas quando vc trabalha com outras pessoas e para outras pessoas, adotar uma ferramenta menos elegante pode facilitar muito a comunicação, e inclusive acabar com o estigma de que ninguém entende estatísticos e a estatístca. Comuniquemo-nos! Quanto aos 3D, concordo com o Benilton, mas o peso das edições ainda será seu! Abs Em 25 de outubro de 2011 12:11, Leonard de Assis <assis.leonard@gmail.com>escreveu:
Vícios de instituições públicas
Quando trabalhei na Secretaria de Educação de MG (década de 90), escutava direto um dos Secretários adjuntos, irmão de um ex-ministro do Turismo, dizer que gráficos em Excel eram coisa de 1º mundo.
[]s Leonard de Assis assis <dot> leonard <at> gmail <dot> com
Em 25/10/2011 11:42, Benilton Carvalho escreveu:
Bem interessante a atitude da instituição: "para falar com leigos, precisamos usar gráficos que complicam o entendimento da nossa mensagem".
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_______________________________________________ R-br mailing listR-br@listas.c3sl.ufpr.brhttps://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forneça código mínimo reproduzível.
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participantes (11)
-
Benilton Carvalho
-
Cesar Rabak
-
Eder David Borges da Silva
-
Fabrício Tavares
-
Fernando Colugnati
-
FHRB Toledo
-
Jose Claudio Faria
-
Leonard de Assis
-
Paulo Justiniano
-
Pedro Rafael
-
Walmes Zeviani