Seguindo a proposta do gilson, apos rodar o modelo utilizando aov ou lm veja a distribuição dos residuos graficamente através da função qqp do pacote CAR
qqp(rstandard(modelo.lm),"norm")

A função mostra um gráfico quantile-quantile da distribuição normal com uma banda de confiança 95% o que dá mais segurança na hora de tomar a decisão.



On Mar 2 2019, at 2:39 pm, Gilson Geraldo Soares de Oliveira Júnior por (R-br) <r-br@listas.c3sl.ufpr.br> wrote:
Marcelo,

Neste caso, verificando a análise gráfica, não acho que a normalidade foi um problema. Consideraria o gráfico robusto o suficiente para assumir que a maioria dos dados tiveram tendência de normalidade. Portanto, justificaria a não transformação.

No entanto, a homocedasticidade foi um problema. Talvez este seja o pressuposto mais importante nesta análise. Analisando os testes de Bartlett e Levene, além da análise gráfica, diria que seus dados não foram homocedasticos. Sendo assim, a estatística paramétrica não seria a melhor forma de avaliação.


Em sáb, 2 de mar de 2019 14:26, Marcelo Laia <marcelolaia@gmail.com escreveu:
On 02/03/19 at 01:57, Gilson Geraldo Soares de Oliveira Júnior wrote:

> Após o plot clique em algum botao, dentro da interface do R, para surgirem
> 4 gráficos. Os dois primeiros são homocedasticidade e normalidade. Faça a
> análise gráfica e verifique a dispersao dos pontos entorno da "reta" de
> normalidade.
>

Gilson,

Eu fiz essa verificação (gráficos em anexo).

Há três observações que estão "fora".

Eu utilizei o pacote bestNormalize e ele informa que a melhora transformação
seria Log_b(x+a)[1]. Mas, eu não queria transformar os dados só por esses três
outliers.


Uma vez que se trata de uma tese, preciso de argumentos para justificar a não
transformação.

Por outro lado, se, de fato, os dados necessitarem de transformação, terei que
fazer. E neste caso, o output do bestNormalize informa que o melhor é
lob_b(x+a) e o segundo melhor é Yeo-Johnson[2].


Qualquer sugestão será muito bem vinda!

Obrigado!

--
Marcelo
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