
Jônatan, excelente! no seu script apenas substitui rasterToPoints para rasterToPolygons no final. O objetivo do raster é apenas para extrair as informações do índice (i, j). Os valores do pixel funcionam como ID's. Agora, o resultado final já é georreferenciado e as quadrículas estão prontas para uma posterior análise geoestatística. Att, Alex Santos ### ENTRADA DE DADOS ### r <- raster(nc=20,nr=10) r[] <- rep(1:5,each=40) plot(r) res <- data.frame(rowColFromCell(r,1:ncell(r)), 1:ncell(r),getValues(r)) names(res) <- c("row","col","cell","v") ## criando stack com 4 layers s <- stack(r,r,r,r) ## atribuindo valores para cada layer baseado no res s[] <- as.matrix(res) plot(s) #p<-rasterToPoints(s, spatial=T) pp<- rasterToPolygons(s,dissolve=F) #spplot(pp) # writeOGR(p,getwd(),"p2",driver="ESRI Shapefile") writeOGR(pp,getwd(),"matriz_pl",driver="ESRI Shapefile") pescrito <- readOGR(getwd(), "matriz_pl") pescrito@data