
Walmes, obrigado por responder. Não é um caso específico, Walmes e por isso não informei um CMR. Fico somente confuso pois alguns autores insistem em modificar os contrastes padrões, (alguns usam até o "helmert", esqueci de dizer) mas outros não. Eu trato, em 90% dos casos, com dados balanceados, o que leva a SQ iguais na anova trivial e a marginal. Será por isso que não vejo diferenças? A pergunta é teórica, mesmo. Abs Neto Em 23/04/2012 19:58, Olympio Neto escreveu:
Pessoal,
Tenho lido vários livros sobre R, muitos blogs (R-bloggers) e as excelentes páginas do Wiki-Leg da UFPR e as famosas Ridículas do Walmes e em muitas delas vejo que em muitos dos tutoriais, é necessária, para a obtenção da Anova Marginal (Tipo III), setar o contraste como "contr.sum" e outros que nada falam sobre isso, ficando setado o padrão do R, o "contr. treatment". A explicação para a alteração do contraste é que a soma deste deve ser nula, o que não acontece com o "contr.treatment". Caso não seja feita a alteração, os resultados podem estar errados.
O artigo que tenta por luz neste assunto é aqui indicado: http://goanna.cs.rmit.edu.au/~fscholer/anova.php
Normalmente eu uso o pacote "car" para cálculos que análises de variância do tipo III, mas nos exemplos que vejo, dados que simulo etc, não vejo diferenças. Acredito que nem poderiam haver, mesmo. A ANOVA trivial (tipo I) é invariante à parametrização, mas fico muito em dúvida se a tipo III também seria.
O que vocês pensam? Já observaram diferenças importantes em suas análises?
Abs e muito obrigado.
Olympio