Analise de correspondência desperdiçaria as informações individuais dos votos. Por isso, usualmente esses dados são analisados via IRT (item response theory) e métodos correlatos.Nada contra os escolares franceses, mas já que votação nominal de deputados é assunto clássico da ciência política, recomendaria começar por lá._______________________________________________On Fri, 7 Feb 2025 at 23:50 Cesar Rabak por (R-br) <r-br@listas.c3sl.ufpr.br> wrote:Como a descrição do objetivo está muito aberta, é quase impossível dar uma opinião que não contenha premissas que podem não ser as que o OP tem em mente.Como as votações costumam ser sobre assuntos, cuja ordenação também é complicada, se não impossível, a menos que se aceite alguma classificação anterior sobre os temas, etc., eu acho que se tivesse que fazer algo nesse sentido recorreria à Análise de Correspondência, que é a técnica apropriada para examinar frequências e suas possíveis associações.Aliás, em material introdutório de língua inglesa encontra-se comentários que na França onde a técnica é mais desenvolvida (ensina-se na escola como aqui aprende-se a ler diagramas de pizza e barras) ela é usada para mostrar resultados de votações !!HTH_______________________________________________On Fri, Feb 7, 2025 at 12:14 PM Graciliano Galdino por (R-br) <r-br@listas.c3sl.ufpr.br> wrote:_______________________________________________Boa tarde gente, quero estudar os dados de votação dos deputados e estou pensando em usar uma análise de ordenação para ver as tendências de votos dos partidos.A primeira ideia que vem é codificar o tipo de voto (Sim, Não, Não votou) em números e rodar uma NMDS.Vocês teriam sugestões mais robustas para essa questão? Geralmente codificar em número não me agrada, mas nesse caso, para análises de ordenação, não enxergo outra solução.Abraços--Graciliano Galdino A. dos Santos
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