Estava vendo a discussão, e não consegui
rodar isto...
# modelo não
contínuo
curve(segment_lpl(x, b0=7.8,
b1=-0.02, b2=-0.01, K=7.5, X0=10, X1=20), -1, 30)
Erro em eval(expr, envir,
enclos) :
não foi possível encontrar a função "segment_lpl"
>
Ivan,
O modelo que você
passou não é contínuo nos "cotovelos". Pelos dados que passou, penso que você
queira um modelo contínuo nas trocas de taxa. Eu fiz uns ajustes quanto à
isso
# modelo não contínuo
curve(segment_lpl(x, b0=7.8,
b1=-0.02, b2=-0.01, K=7.5, X0=10, X1=20), -1, 30)
# modelo tri-linear segmentado
contínuo
tri.lin <- function(x, x0, b0,
x1, b1, x2, b2){
## x0: intercepto
## b0: inclinação/taxa do
primeiro segmento
## x1: primeiro "cotovelo",
mudança de taxa
## b1: inclinação/taxa do
segundo segmento
## x2: segundo "cotovelo",
mudança de taxa
## b2: inclinação/taxa do
terceiro segmento
(x0+b0*x)*(x<x1)+
(x0+b0*x1+b1*(x-x1))*(x>x1)*(x<x2)+
(x0+b0*x1+b1*(x2-x1)+b2*(x-x2))*(x>x2)
}
curve(tri.lin(x, x0=0, b0=1, x1=2,
b1=-1, x2=4, b2=1), -1, 6)
abline(v=c(0,2,4), lty=2)
x <-
c(0,0,0,10,10,10,20,20,20,35,35,35)
y <- c(7.77, 7.81, 7.81, 7.60,
7.67, 7.65, 7.60, NA, 7.66, 7.60, 7.42, 7.50)
plot(y~x)
curve(tri.lin(x, x0=7.8, b0=-0.017,
x1=10, b1=0, x2=20, b2=-0.01), add=TRUE)
da <- data.frame(x=x,
y=y)
da <-
da[complete.cases(da),]
> n0 <- nls(y~tri.lin(x, x0,
b0, x1, b1, x2, b2), data=da, trace=TRUE,
+
start=list(x0=7.8, b0=-0.017, x1=10, b1=0.001, x2=20, b2=-0.01))
Erro em nlsModel(formula, mf,
start, wts) :
matriz gradiente singular
com estimativas de parâmetros iniciais
>
> tri.lin.model <-
deriv3(~(x0+b0*x)*(x<x1)+
+
(x0+b0*x1+b1*(x-x1))*(x>x1)*(x<x2)+
+
(x0+b0*x1+b1*(x2-x1)+b2*(x-x2))*(x>x2),
+
c("x0","b0","x1","b1","x2","b2"),
+ function(x, x0, b0,
x1, b1, x2, b2){NULL})
Erro em deriv3.formula(~(x0 + b0 *
x) * (x < x1) + (x0 + b0 * x1 + b1 * :
Função '`>`' não está na
tabela de derivadas
>
Porém, o
problema da não convergência não é qualidade do chute mas a função do modelo
em si. Ao usar o o operador lógico "<" (e outros) a nls() não consegue
interpretar para criar a matriz gradiente. O curioso que o modelo
bi-segmentado ela faz, não sei como, mas. O mais apropriado, dado que se os
valores de x0, x1 e x2 fossem conhecidos isso seria um problema de modelo
linear, seria escrever o modelo não linear tirando vantagem disso, dessa
linearidade parcial, e usar o algorithm="plinear" na nls(). No livro MASS tem
usa seção curta, embora suficiente, para entender como fazer isso. Não sei se
os dados que você me mandou são reais ou não, mas entre ficar com uma
trilinear (6 parâmetros) passando por 4 pontos no domínio da covariável, eu
prefiro ajustar uma cúbica (pelo menos usa menos parâmetros, é contínua). Esse
trilinear é ligar com segmentos as médias, e as inclinações são como se fossem
contrastes entre essas médias (delta_y/delta_x). Note que trilinear requer
mais parâmetros do o temos em grau de liberdade para oferecer!! Outra maneira
seria usar a optim() para fazer o ajuste.
À
disposição.
Walmes.
==========================================================================Walmes Marques ZevianiLEG (Laboratório de Estatística e
Geoinformação, 25.450418 S, 49.231759 W)Departamento de Estatística -
Universidade Federal do Paranáfone: (+55) 41 3361
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