
José Cláudio, O texto que você cita não abona o uso do teste de qui-quadrado para freqüências relativas. Se você pensar bem, isso vem da própria natureza do teste que usa a distribuição qui-quadrado. Imagine o famoso exemplo do número de nascimentos de crianças em dois hospitais: um de uma cidade pequena com dez nascimentos por semana e um de uma grande metrópole com cem nascimentos por semana. No caso da cidade pequena, numa certa semana houve seis nascimentos de meninas e quatro de meninos; No caso da cidade grande numa certa semana houve sessenta nascimentos de meninas e quarenta de meninos. embora as proporções sejam iguais, o p-valor do teste para o 1º caso é 0,52 e para o segundo 0,045!! Conclusão: Se proporções fossem usadas, você poderia escolher o seu p-valor bastando escolher a base da proporção! meus 0,0199.... Em 31/10/2011 08:01, Jose Claudio Faria escreveu:
Pessoal,
Na intenção de acrecentar novas informações na discussão (no meu entendimento não finalizada), segue uma argumentação (com citação) e que reforça o teste qui-quadrado apicado. (Está em PDF devido a necessidade de expressões matemáticas no texto.)
-- Cesar Rabak GNU/Linux User 52247. Get counted: http://counter.li.org/